As 5 maiores bandas da Suécia!
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| Ah, a Suécia. |
Minha cena favorita dentre essas que citei é, e dói o coração ter de escolher, a sueca. Quantas bandas inovadoras já surgiram de lá, pô? Os caras são mestres em fazer sons diferentes dentro da música extrema. Dá pra dizer que o black e o death metal como conhecemos hoje vieram de lá, tamanha foi a importância desse cenário regional nesses estilos. Isso sem falar nos pioneiros do doom, o Candlemass.
Foi difícil escolher só 5 bandas de lá. Me sinto culpado por ter deixado de fora grupos com Pain of Salvation, Meshuggah, Dark Tranquility, Amon Amarth, Hypocrisy e tantas outras, mas não tem como colocar qualquer outra no lugar dessas que vou citar.
Junto com um resuminho rápido do perfil das escolhidas, vou deixar o download do álbum que considero o melhor da discografia de cada uma.
Enjoy! (:
1.Bathory
Quorthon, o músico que tocava essa one-band sozinho até falecer, foi peça chave na evolução do metal. Primeiro, ele foi o inventor do black metal em sua fórmula clássica, pegando suas influências de Venom, Hellhammer, Celtic Frost e todos esses proto-blacks e condensando-as no som gélido e maligno que conhecemos. Depois, não satisfeito, ele resolveu colocar elementos da cultura e tradição dos povos normandos em suas composições, e assim criou o tal Pagan/Viking Metal. Pouco importante ele, não?
Hammerheart (1990): segundo álbum da fase viking do Bathory. A primeira e última faixa dão arrepios, e só por essas duas o disco já merece status de clássico.
2.Candlemass
Admito: vergonhosamente, não conheço quase nada de Candlemass. Só ouvi aquilo que é obrigatório para todos que queiram conhecer um mínimo do estilo, os aclamados Epicus Doomicus Metallicus e Nightfall. Lento, pesado, macabro, mórbido, pesaroso: o som desses caras é a definição do doom metal.
Epicus Doomicus Metallicus (1986): Pilar principal do gênero, influente como poucos, envolvente como menos ainda. Magnum opus.
3.In Flames
Muitos vão querer me empalar ao ver os ‘traidores’ do In Flames por aqui, mas que se danem. Expoentes maiores do melodic death metal, começaram fazendo um som mais cru e terminaram por agregar elementos mais modernos a sua música, o que desgradou muita gente. Ainda assim, sou muito fã deles, e merecem figurar nessa lista.
The Jester Race (1996): Death metal melódico, veloz e cortante. Tem riffs que dão vontade de se atirar contra a parede de tão espetaculares.
4.At The Gates
Influentíssima, pedra fundamental do Gothemburg Sound e do melodeath em geral. Mais pesada que suas companheiras de estilo, mas tão ou mais influente quanto.
Slaughter of The Soul (1995): Juntamente com o Jester Race do In Flames, citado logo acima, é a obra-prima do death metal melódico. Pedrada, capaz de trincar muitos ouvidinhos de porcelana por aí.
5.Opeth
Para muitos, a maior banda de metal da década. Juntaram metal progressivo, death metal e um feeling nostálgico, sombrio e decadente para fazer músicas das mais bonitas e impressionantes da história, sem perder a essência de um grupo de metal extremo (exceto quando se propunham a gravar algo fora do estilo, como veremos).
Damnation (2003): Enquanto escrevo essa mini-resenha, já me preparo para ouvir os gritos de ‘WIMP!!!’ que sairão das gargantas dos leitores. Um álbum quase totalmente acústico, sem NADA de metal. Baladinhas tristes e lindas, viciantes ao máximo. OOOOOOOH! SLEEP, MY CHIIIIILD! ♫
Por Rodrigo Menegat
As 5 maiores bandas da Suécia!
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