ESPECIAL COPA DO MUNDO: celebre a vitória da Azurra com três bandas italianas!


No segundo clássico da Copa do Mundo de 2014, a Itália venceu a Inglaterra! Para celebrar a vitória da Azurra, que tal conhecer bandas do país em formato de bota? O Scream Blog Gore, em mais uma matéria especial e futebolística, recomenda três ótimos grupos pra você!

Esses cabeludos foram aprovados com honras na escola Candlemass de doom metal.
Doomsword: O nome já entrega: trata-se de uma banda que faz doom metal com temática histórica, medieval e bélica. O maior atrativo é o som sem frescuras, arrastado e com pouca pós-produção. O vocalista, conhecido apenas pela alcunha de ‘Deathmaster’, segue a escola de Messiah Marcolin, ex-Candlemass: tem uma voz grave e potente, que às vezes segura a música praticamente sozinha. Destaque para o disco de 2003, Heathen Assault.

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O som do Graveworm era melhor quando mais cru, mas ainda assim vale a pena ouvir!
Graveworm: Banda que mistura melodic black metal com elementos de gothic metal e metal sinfônico. Consegue criar um clima extremamente sombrio, reforçado pelos frequentes trechos orquestrados. Um dos pontos fortes da banda é o contraste entre dois tipos de vocal gutural, um agudo e rasgado e outro grave e menos estridente. Ficaram famosos pelos covers inusitados: já gravaram versões de músicas de R.E.M, Pet Shop Boys e The Police. Com o passar dos anos, o grupo começou a exagerar na mixagem dos discos, que soam artificiais em alguns momentos. Para fugir disso, a dica é começar pelos álbuns mais antigos, em especial As Angels Reach The Beauty, de 1999.

Ouça!

Em um estilo marcado por bandas 'mais do mesmo', Souls of Diotima consegue destaque e mostra personalidade
Souls of Diotima: Sexteto de power metal com toques progressivos e sinfônicos, extremamente melódica. A banda é marcada principalmente pelo vocal da Claudia Barsi, dona de uma voz melódica que combina com o gênero, apesar de exagerar nos agudos de vez em quando. Um charme a parte é o sotaque evidente da cantora, que esbanja a italianice em cada verso. Outro fator interessante é a bela orquestração que anda sempre no ritmo das guitarras e torna as músicas agradáveis de ouvir. O disco mais recente, What Remains of The Day, de 2012, tem produção mais caprichada e dá a devida ênfase para a vocalista, que se sobressai aos demais instrumentos – justamente o inverso do que acontece no primeiro álbum, Maitri (2010).

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Por Rodrigo Menegat e Rodolfo Silva
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